Saindo melhores do que entramos
- bmktnet
- 12 de fev. de 2015
- 2 min de leitura
Por que estariamos neste mundo se não fosse para sairmos melhorores do que entramos? Se não progredirmos, nossa viagem terá sido em vão.
Melhores significa simplesmente mais bondosos, caridosos ou pacientes? Não acredito nisso. Acredito que signifique expandirmos nossas consciências, nos tornarmos mais, ou seja, nos tornarmos aqueles que realmente viemos ao mundo ser.
Todos os dias temos oportunidades de crescimento. No nosso trabalho, com nossos relacionamentos, e até mesmo na nossa vida financeira.
O que precisamos é nos livrar dos medos e mágoas e começar a encarar as nossas dificuldades como desafios, e aprender a aproveitar estes desafios.
Certa vez li algo que nunca esqueci “A dor é inevitável, o sofrimento é opcional”.
Qd não aprendemos com a dor ela se torna sofrimento. E olha que desperdício de oportunidade!
A dor nos dá a oportunidade de olhar para o que está errado, para o que está estaganado, para o que podemos consertar e melhorar. Exatamente como a dor física, ela deve ser tratada.
Não devemos alimentar a dor nem achar culpados, isso não resolve nada, muito pelo contrário. Devemos tratá-la.
As dores são causadas pelo nosso ego. Aquela parte que é separada da nossa verdadeira essência. Quem se magoa, quem se ofende, é o ego. Se deixarmos o ego de lado, se deixarmos de nos ver como vítimas, e sim como o agente criador de nossas vidas, podemos realmente aprender alguma coisa.
Será que EU preciso rever os meus conceitos, será que EU criei expectativas altas demais e com isso injustas? Será que EU sou capaz de dar aquilo que exijo dos outros?
Sim porque fui EU que criei as emoções que tanto me incomodam e portanto só eu e somente EU posso mudá-las.
E quando a vida nos dá dores pelas quais não temos a menor responsabilidade? Como a doença ou morte de um ente querido?
Aí nosso desafio está em como vamos reagir à isso, quem vamos nos tornar. Pessoas melhores ou piores? Esta deve ser a pergunta mais importante que deve guiar a sua vida: “Quem eu quero me tornar?”. Se você não começar a pensar nisto agora pode se tornar alguém que não quer ser ou mesmo alguém que outra pessoa quer que você seja.
O papel de vítima é o papel de vilão de si mesmo, ele nos tira o poder.
Sempre temos algo a aprender, em todas as situações e com todas as pessoas, basta estarmos dispostos à isso.
E então, vamos reassumir esse poder e finalmente nos tornarmos aqueles que sonhamos ser?
Life Coach : Patricia Quartin

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